Aí vem o destino e a gente com pressa vai e cospe na cara dele... Desperdiça chances, manda embora oportunidades e assim, outros caminhos são trilhados bem na nossa frente todo dia. Poderia ter sido diferente... O que aconteceria se eu tivesse pego a outra via? O que aconteceria se eu não seguisse todas as placas? O que aconteceria se eu tivesse andado na contra mão? Infelizmente jamais poderei saber, apenas supor.
A cada escolha, uma renuncia e a cada renuncia, milhões de dúvidas. É assim não podemos mudar! Não dá pra ter tudo ao mesmo tempo, não dá pra viver protagonizando todos os finais possíveis. Mas a gente precisa ficar atento, precisa cuidar dos detalhes, prestar atenção nos sinais e não esquecer jamais de manter os olhos abertos diante de qualquer lampejo sinalístico que o destino nos der.
Passou, e a ordem é seguir... Mas e se eu quiser voltar? Se eu quiser recuperar a moeda da sorte que deixei cair nas minhas andanças e não joguei na fonte? Talvez não possa, as coisas jamais acontecem duas vezes do mesmo jeito, entretanto, as vezes o destino apresenta-nos caminhos diferentes e só depois percebemos que qualquer um que tenhamos pego levará sempre a uma só direção.
A cada escolha, uma renuncia e a cada renuncia, milhões de dúvidas. É assim não podemos mudar! Não dá pra ter tudo ao mesmo tempo, não dá pra viver protagonizando todos os finais possíveis. Mas a gente precisa ficar atento, precisa cuidar dos detalhes, prestar atenção nos sinais e não esquecer jamais de manter os olhos abertos diante de qualquer lampejo sinalístico que o destino nos der.
Passou, e a ordem é seguir... Mas e se eu quiser voltar? Se eu quiser recuperar a moeda da sorte que deixei cair nas minhas andanças e não joguei na fonte? Talvez não possa, as coisas jamais acontecem duas vezes do mesmo jeito, entretanto, as vezes o destino apresenta-nos caminhos diferentes e só depois percebemos que qualquer um que tenhamos pego levará sempre a uma só direção.
-Rosemary Lima
Descreveste, com bastante arte, o poema de Robert Frost, O Caminho Recusado. Ele é belíssimo, vale a leitura! É um poeta modernista estadonidense muito laureado.
ResponderExcluirA questão também aparece em Milan Kundera, no livro A Insustentável Leveza do Ser. Muito melancólico. Não recomendo.
O problema é que só podemos seguir um caminho. Pois caminho chama caminho, como Frost sabiamente diz, e logo nos vemos separados do que não escolhemos, e jamais saberemos o que seria.
Tens razão! O melhor é viver o melhor de nós, no caminho escolhido, sem pensar no outro, porque pensar no que não foi toma o tempo de viver o que é.
Belíssimo texto.
Beijossssssssssssssss
Sim, a cada escolha uma renúncia, algo que deixamos para trás e não voltará - e que não devemos ficar pensando "e se..." porque o que passou, passou e só nos resta aproveitar ou arcar com as consequências desse novo caminho.
ResponderExcluirAdorei,
Beijos e boa semana.
http://mylife-rapha.blogspot.com