Observo. Sempre fui assim, agitada, falante, animada, mas há algo dentro de mim, em um canto que não sei exatamente onde fica, que exige que eu observe. Observo as pessoas próximas de mim, muitas vezes não como são quando estão comigo, mas como reagem a solicitações alheias. Reparo como elas pensam e olham. Todavia, também observo as pessoas as quais não tenho contato algum. E muitas vezes sou também mal interpretada, devido aos meus olhares curiosos.
Introdução desnecessária.
Era apenas para dizer, que tenho te observado. E você não mudou. Nada em você mudou, como quem não retrocede ou evolui. Você ainda é a mesma pessoa. O que é uma pena.
Enquanto se mantém uma pessoa congelada. Manterei-me imóvel na mesma proporção.
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