Daqui a pouco o ano termina. Com a ida dele, chega a expectativa. O desejo de fazer diferente, a vontade de modificar o que não está legal, a ânsia de crescer e abraçar todos os planos do mundo. Finais de ano servem de balanço, de balança. A gente vai e vem, o pensamento viaja, o coração faz retrospectiva, a memória guarda o que foi bom e tenta passar a perna na parte amarga.
Quantas chances de viver loucuras memoráveis a gente desperdiça com essa mania besta de pensar demais?!
Prefiro correr riscos do que me arrepender de não ter feito nada!
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