Quantas chances de viver loucuras memoráveis a gente desperdiça com essa mania besta de pensar demais?!

Prefiro correr riscos do que me arrepender de não ter feito nada!


Abraça o que te faz sorrir!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Isso era tudo.



Ela o amava. Ele a amava também. E ainda, que essa coisa, o amor, fosse complicada demais para compreender e detalhar nas maneiras tortuosas como acontece, naquele momento em que acontecia dentro do sonho, era simples. Boa, fácil, assim era. Ela gostava de estar com ele, ele gostava de estar com ela. Isso era tudo.
Caio Fernando Abreu

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