"Meu coração é rebelde. Não é tão previsível quanto eu gostaria. Às vezes ele me deixa com aquela interrogação gigante, tipo: o que é que eu quero mesmo? É montanha russa desgovernada, me atropela e pronto."
Quantas chances de viver loucuras memoráveis a gente desperdiça com essa mania besta de pensar demais?!
Prefiro correr riscos do que me arrepender de não ter feito nada!
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No caso das montanhas-russas, quem é o passageiro? Será o coração que vai dentro de nós? Ou nós que vamos dentro dele? Beijos
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